«No edifício dos Congregados estabeleceram-se cafés, relojoarias, e tabacarias. Para a história ficou a memória de cafés como o Guichard, o Suisso, o Central, o Camanho e o Porto-Clube. Famosas foram as relojoarias de Geremy Girod e Germano Courrege. De frequência particularmente selecta, destacou-se a Ourivesaria Silveira. Nesse mesmo quarteirão permaneceu, durante alguns anos, a tabacaria Arnaldo Soares, editora de uma longa e valiosa série de postais ilustrados, e a casa bancária Pinto da Fonseca & Irmão. Centenária, continua hoje no local a Farmácia Birra » (continua no livro)
PORTO DESAPARECIDO
de
MARINA TAVARES DIAS
e
MÁRIO MORAIS MARQUES
(2002 - todos os direitos reservados)
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