A Flora Portuense do pioneiro do nosso cinema
«[...] No meio de tais tascas e "tripalhadas" (no local onde ainda hoje se encontra a Confeitaria Ateneia), abriu, em 1893, uma loja bem diferente. Chamava-se Flora Portuense e vendia toda a espécie de sementes e de bolbos, desde dálias a amores perfeitos, passando por cogumelos e relva inglesa. O seu proprietário, homem dos sete ofícios, tinha representações de vários outros produtos. Entre as sementes e os géneros hortícolas vendiam-se também sedas, antracites, café e vinhos. No meio de tudo isto, o floricultor teve ainda tempo e paixão para as actividades que o tornaram famoso: a fotografia e o cinema. Chamava-se Aurélio da Paz dos Reis.» (continua no livro)
Em PORTO DESAPARECIDO
de
MARINA TAVARES DIAS
e
MÁRIO MORAIS MARQUES
uma delícia, Marina :)
ResponderEliminarObrigado, cara Lena. É uma honra para nós que siga os nossos blogs.
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