Assim que formulo este pensamento, o olhar vai pousar-me, ao acaso, num medalhão preservado da antiga decoração das paredes.
Agora mais brilhante, dourado com tinta nova, o monograma de Adriano Telles permanece no alto, sobre a cabeça dos circunstantes que continuam a escrevinhar inutilidades temporais. Tal como há 80 anos, julgam-se resguardados do frio porque escolheram a mesa do canto…»
Texto e fotografia de Marina Tavares Dias (2002)
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