Em PORTO DESAPARECIDO, de Marina Tavares Dias e Mário Morais Marques (2001)
«Embora o sol tivesse brilhado durante o dia, o estio não parecia para breve, naquela noite de Março de 1888. O vento soprava veloz à entrada da Rua de Santo António e os transeuntes, com abafos de Inverno, rumavam quase todos para o mesmo destino: a fachada iluminada do Teatro Baquet, cujo cartaz prometia espectáculo duplo, até depois da meia-noite, em homenagem ao actor Firmino.» (excerto do capítulo)
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