O certo é que foram estes, os «postais topográficos», que nos deixaram a memória dos costumes de cada cidade, assim como da arquitectura perdida e do património delapidado. No caso do Porto, os grandes editores, como Alberto Ferreira, Arnaldo Soares ou o geralmente designado «Estrela Vermelha» contribuíram com centenas de «clichés» até então desconhecidos - e que hoje nos permitem retomar quotidianos quase inimagináveis em certos locais.
Os tempos em que Ramalde era campo aberto
(edição Estrela Vermelha)
O Bolhão inicial, ao ar livre
(edição Alberto Ferreira)
O pimitivo Teatro de S. João, antes do incêndio
(edição Arnaldo Soares)
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