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sábado, 25 de abril de 2015

O palacete do grande incêndio da Boavista



Esta casa não foi construída por qualquer «brasileiro- de-torna-viagem», nem foi propriamente demolida. Foi morada do banqueiro Manoel Pinto da Fonseca, e destruída por um incêndio, no dia 14 de Outubro de 1926. Já agora, que a imagem anda por aí nas redes sociais com tantos erros de identificação, fica um desafio: passagem pelo local e descoberta daquilo que permanece, hoje em dia, da velha propriedade.

domingo, 21 de dezembro de 2014

O TEMPO DAS LOJAS DE BRINQUEDOS





Bazar dos Três Vinténs, cuja placa de azulejos persiste, recordando as cativantes memórias de Ruben A. em «O Mundo à Minha Procura».

Fotografia: ARQUIVO MARINA TAVARES DIAS, 2013. — em Rua de Cedofeita. PORTO DESAPARECIDO © Marina Tavares Dias e Mário Morais Marques. 

sábado, 18 de outubro de 2014

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

O Rei D. Manuel no Porto. 1909

Durante a única viagem do último rei de Portugal - D. Manuel II - ao Porto, decorreu a cerimónia de colocação da primeira pedra para o futuro monumento aos mortos da Guerra Peninsular. O fotógrafo Joshua Benoliel esteve na rotunda da Boavista, onde captou os instantâneos que fizeram reportagem na revista Illustração Portugueza.




sábado, 27 de setembro de 2014

O Teatro de Camões





Aqui está o Teatro Camões, que também foi chamado de Teatro Chalet, na esquina da Rua de Camões com a actual de Alferes Malheiro. Coincide com o actual espaço exterior (com frente para a Rua de Camões) da actual estação do metro da Trindade.


Mário Morais Marques
em
https://pt-pt.facebook.com/livroportodesaparecido
Fotografia:
Feira do Carvão e Teatro de Camões
por
Emílio Biel



quinta-feira, 18 de setembro de 2014

A NOVA AVENIDA





Praça Nova (da Liberdade) durante as obras para abertura da Avenida dos Aliados, 1916.

Capítulo «A Praça Nova», PORTO DESAPARECIDO, livro de Marina Tavares Dias e Mário Morais Marques. 2002.

sábado, 13 de setembro de 2014

VALONGO



Valongo: o edifício do antigo teatro/cinema. A Câmara parece mais interessada em parques de estacionamento, mas esta preciosidade tem de ser salva.




O edifício do cinema de Valongo, fotografado hoje:
SOS Património ou uma junta de freguesia cega, surda e muda.