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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

QUE É FEITO DAS PLACAS DE HOMENAGEM AOS MORTOS DO TEATRO BAQUET?

«[...] Como em quase todas as grandes tragédias, houve quem protagonizasse verdadeiros actos de heroísmo. 

Júlio, irmão do poeta António Feijó, estava na plateia quando deflagrou o fogo. Conseguiu sair rapidamente do teatro, descobrindo que se perdera dos amigos com quem viera. Entrou na loja fronteira e pediu um archote, para poder regressar ao Baquet quando todas as luzes se tinham já apagado. Como não conseguisse arranjar luz aí, tentou depois convencer um polícia a deixá-lo roubar a lanterna de um trem que passava na rua. E foi munido dela que reentrou (quando já havia gente a saltar pelas janelas do primeiro andar), dirigindo-se calmamente ao buffet e depois à plateia. O tecto desta estava em brasa como o interior de um forno aceso. Atravessou-a, rumando aos camarotes, onde abriu uma porta com ajuda da bengala e libertou várias pessoas presas. 

Manuel Garrido Monteiro, estudante da Politécnica particularmente querido pelos colegas, salvou um a um os numerosos familiares que trouxera consigo à récita, até que entrou pela última vez no braseiro do Baquet – não tornando a sair. [.../...]»

MARINA TAVARES DIAS
em
PORTO DESAPARECIDO



O monumento dedicado às vítimas do incêndio do Teatro Baquet ainda pode ser visitado no Cemitério de Agramonte (ver «Post» anterior). No entanto, as placas que celebravam os que sacrificaram a vida a salvar o próximo - como Manuel Garrido Monteiro -, e que aparecem parcialmente fotografadas no PORTO DESAPARECIDO (em 2002), já lá não estão. Onde param elas?



quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O PORTO DO FOTÓGRAFO BARÃO DE FORRESTER

Foi, sobretudo, um empresário vinícola, e como tal ainda é conhecido, através do vinho do Porto que ostenta o seu nome na própria embalagem. A partir dos anos 30 do século XIX iniciou o processo de total remodelação do comércio de vinho do Porto. Estudou as doenças típicas da videira nortenha e desenhou minuciosos mapas da região vinícola. Recebeu baronato, dado pelo Rei D. Fernando II (regente em nome do filho, Rei D. Pedro V), em 1855.

Joseph James Forrester viria a morrer afogado nas águas do Douro, num naufrágio em S. João da Pesqueira, em 1861. No mesmo barco seguia igualmente D. Antónia Ferreira («A Ferreirinha»), cuja crinolina terá flutuado, trazendo-a à superfície. O corpo de Forrester, que a Imprensa da época dizia andar sempre carregado de moedas de ouro em todos os bolsos, nunca foi recuperado.





O que poucos saberão, é ter sido o Barão de Forrester um dos pioneiros da Fotografia em Portugal, e autor de algumas das mais antigas imagens fotográficas que se conhecem do Porto. Como esta, cuja data rondará o ano de 1854, e que representa - espantosamente - o local onde mais tarde seria aberta a Praça Infante D. Henrique. Pasme-se!





quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Quando o Palácio era ... de Cristal

O interior do belíssimo Palácio de Cristal Portuense, construído entre 1861 e 1865. Multiplicavam-se as gravuras nas publicações periódicas, porque era o orgulho dos portuenses. Tal como os posteriores bilhetes postais ilustrados, não conseguem fazer-lhe justiça. Nem ao seu magnífico interior, concebido para exposições que conferiram ao Porto um cunho industrial e cosmopolita. 

Correspondendo a um repto do Rei D. Pedro V, que visitara o congénere londrino, o Palácio de Cristal, desenhado pelo arquitecto inglês Thomas Dillen Jones, seria construído em granito, ferro e vidro, medindo 150 por 72 metros. Sob as suas três naves passeou-se a mais elegante sociedade nortenha. Foi partido à martelada em 1951, para dar lugar a um «pavilhão de desportos» de betão armado.


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

A LIGAÇÃO DAS MARGENS DO DOURO

Em 1837, ultrapassadas as grandes convulsões políticas do primeiro quartel do século, o país está pacificado. Portugal começa lentamente a industrializar-se, e o aumento da produção exige um sistema de infra-estruturas de transportes que permita uma eficaz distribuição. A ligação Porto – Lisboa torna-se fundamental nesse novo sistema. Ao contratualizar - neologismo hoje em moda - com a empresa construtora dessa estrada, o Estado inclui nos encargos a construção da desejada ponte sobre o Douro. [.../...] (continua)

pequeno excerto do livro
PORTO DESAPARECIDO
de
MARINA TAVARES DIAS
e
MÁRIO MORAIS MARQUES



domingo, 26 de janeiro de 2014

D. PEDRO IV na nossa bela estátua equestre


Ao atribuir, em 1833, o nome de D. Pedro à antiga Praça Nova das Hortas, quis a Câmara orná-la com um monumento em honra do Rei-Soldado. Por isso, solicitou autorização ao Governo para fundir as peças de artilharia deixadas pelo inimigo, assim obtendo o metal necessário. Abriu-se concurso para elaboração do modelo e subscrição pública para obtenção das verbas. O governo autorizou a pretensão. Concorreram vários artistas mas, por falta de dinheiro, a Câmara desistiu do intento. Em 1837, nova tentativa, igualmente falhada. Em 1862, a terceira tentativa, dando razão ao ditado popular, foi coroada de êxito. O dinheiro da subscrição pública continuava a ser escasso, mas a Câmara Municipal, contraindo um empréstimo, decidiu levar em frente o empreendimento. Aberto novo concurso público, foi escolhido o modelo apresentado por Anatole Calmels, artista que em Lisboa, nesse momento, trabalhava no grupo escultórico do Arco da Rua Augusta.

O monumento consiste numa estátua equestre, fundida em bronze, de D. Pedro de Bragança segurando na mão direita a Carta Constitucional e na esquerda as rédeas do cavalo. Apoia-se numa base de pedra lioz, desenhada igualmente por Calmels, decorada com as armas da cidade do Porto, com as da Casa de Bragança e com dois relevos, originalmente em mármore de Carrara. (CONTINUA NO LIVRO)

PORTO DESAPARECIDO
de
MARINA TAVARES DIAS
e MÁRIO MARQUES, 2002.


sábado, 25 de janeiro de 2014

O que resta do Teatro Baquet. Fotografias: Arquivo Marina Tavares Dias

«António Pereira Baquet decidiu, praticamente sozinho, em 1857, construir um teatro a que poria o seu nome. Nessa época era proprietário de uma das primeiras lojas de fato feito
 que o Porto conheceu, situada exactamente a meio da Rua de Santo António (hoje Rua 31 de Janeiro). Ao nome de baptismo e ao prosaico apelido Pereira acrescentara ele, por iniciativa própria, o estrangeirado Baquet, que sempre conferia uma nota de mistério a quem, como ele, conhecera as quatro partidas do mundo.

Inspirado pela construção recente do vizinho Teatro-Circo – e igualmente pelos recintos congéneres que conhecera nas suas inúmeras viagens pela Europa –, o comerciante resolveu investir parte da fortuna numa sala de espectáculos, igualmente central, que teria na fachada o apelido eleito. Para tal, encomendou os planos duma fachada 
clássica a Guilherme Correia, professor das Belas-Artes, tendo ele próprio desenhado o interior. Sobre a frontaria seriam colocadas as figuras alegóricas da Música, das Artes, da Pintura e da Comédia.[...]»


MARINA TAVARES DIAS
e MÁRIO MORAIS MARQUES
em
PORTO DESAPARECIDO



«Clique» nos nossos anunciantes 
e ajude-nos a concretizar o projecto 
de colocar on-line 
os orignais do 
Arquivo Marina Tavares Dias.
Obrigado a todos.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

E o melhor café...

Lutemos sempre e ainda pela manutenção da BRASILEIRA DO PORTO, inaugurada em 1903 por Adriano Telles. Um dos ex-libris da cidade do Porto. Não aceitemos a surdez, cegueira e assobiar para o lado com que a CMP sempre tratou o património da cidade! Alguma coisa mudou nas últimas eleições. Ou não?

Gosta do PORTO DESAPARECIDO©?
Do único, do original, do registado PORTO DESAPARECIDO?
Do que começa muito antes do Facebook em Portugal, em 2002 e como livro de sucesso?
Do de MARINA TAVARES DIAS e de MÁRIO MORAIS MARQUES?
Então, convide os seus amigos para o nosso blog. Ajude a travar as várias cópias não autorizadas, trazendo mais «gostos» também para a página oficial do Facebook.

Fotografia de Marina Tavares Dias, 2012


Obrigado a todos os que, ao longo dos anos, nos apoiaram e apoiam ainda.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

MAIS UM POUCO DA HISTÓRIA DO CONVENTO DE AVÉ-MARIA

[.../...] Decidiram então as freiras vender as casas do capelão, edifício independente do convento e situado para as bandas da rua do Loureiro. Pouco depois, seriam todas as pratas consideradas dispensáveis ao serviço religioso e, nos dias 5 e 9 de Dezembro de 1836, a cidade toda assiste, à porta do convento, ao leilão das preciosas alfaias. Sem deixar rasto, desaparecem um vaso grande ornado de pedras preciosas, custódias, cálices, salvas, purificadores, caldeiras e hissopes, castiçais, tinteiros e báculos – incluindo o da própria abadessa. Das peças vendidas, apenas é possível, hoje, encontrar rasto da última, presentemente guardada no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa. [...]
(continua)

EM
PORTO DESAPARECIDO
de
MARINA TAVARES DIAS
e MÁRIO MORAIS MARQUES


O convento naquele que deverá ser 
o mais divulgado dos postais ilustrados que o retratam; 
editado por volta de 1915, 
vários anos aós a sua demolição



quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

AS MAIS ANTIGAS IMAGENS SOBREVIVENTES DA PONTE PÊNSIL

[.../...] Em simultâneo com Daguerre, desenvolvia em Inglaterra Henry Fox Talbot outro método de fixação [fotográfica] designado calotipo [...]. Expondo, entre dois vidros, um papel recoberto com sais de prata ainda húmido, obtinha imagens em negativo que podiam ser reproduzidas passandos-as, por contacto, a positivo.
Usando esse método, fotografou a Ponte Pênsil um inglês radicado no Porto, de nome Frederick William Flower. Graças aos cuidados dos seus descendentes, essas imagens foram preservadas e conservadas em Portugal.


EM:
PORTO DESAPARECIDO© 

Marina Tavares Dias e Mário Morais Marques.





terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Imagens enviadas pelos amigos do PORTO DESAPARECIDO © Marina Tavares Dias e Mário Morais Marques

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Aqui ficam, pois, mais imagens enviada pelos amigos da página oficial do PORTO DESAPARECIDO © Marina Tavares Dias e Mário Morais Marques.










Postais de vendedeiras do início do século XX, 
fotografia do Mercado do Anjo, 
Carro de bois em Ramalde
 e banhos em Espinho

---

(Se o original digitalizado não estiver na posse de quem no-lo sugere, 
pedimos, por favor, confirmação da fonte. Obrigado.)


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

A ABERTURA DA AVENIDA DOS ALIADOS

EM 
PORTO DESAPARECIDO
de
MARINA TAVARES DIAS
e
MÁRIO MORAIS MARQUES

« Há já alguns anos que pensava a Câmara abrir uma avenida, ligando a Praça de D. Pedro à Trindade. A Avenida da Liberdade em Lisboa era o modelo. Com o entusiasmo que caracteriza os homens do novo Regime, a Câmara Municipal do Porto, sob a presidência de Elísio de Melo, dará início a grandes alterações no centro da cidade. 

A desejada Avenida vai ser aberta segundo projecto do inglês Barry Parker, sacrificando-se para isso os dois edifícios onde funcionavam os serviços camarários. Demolição que começa no dia 1 de Fevereiro de 1916. Pouco depois, iniciar-se-á a construção do novo edifício dos Paços do Concelho, com que se pretende ocultar a fachada da Igreja da Trindade, que o projectista não considera digna de rematar a nova Avenida. 

O Arquitecto Marques da Silva desenha os edifícios da Companhia A Nacional e do Banco Inglês que, simetricamente a Poente e Nascente, marcam de forma ténue a separação dos dois espaços urbanos. O seu estilo influenciará todas as futuras construções na nova Avenida e na Praça. Aqui, à volta da estátua de D. Pedro, todas as casas serão demolidas ou alteradas, sobrevivendo apenas, como testemunho do século XIX, o "Passeio das Cardosas".» (continua no livro)


domingo, 19 de janeiro de 2014

O Pasmatório dos Lóios ou «O Real Clube dos Encostados»

« [...] No edifício das Cardosas instalar-se-iam casas de modas, alfaiatarias, camisarias, bancos e – à esquina com o Largo dos Loios – a célebre Livraria Moré gerida por José Gomes Monteiro, amigo de Camilo e seu editor. Foi durante bastante tempo a melhor da cidade, tanto "pela sua armação de madeira polida e estantes envidraçadas" (1) como pelo bom fornecimento de livros e frequência de clientes. Até que uma outra, a livraria Chardron, levou os clientes para o topo da Rua das Carmelitas. »






«No edifício dos Congregados estabeleceram-se cafés, relojoarias, e tabacarias. Para a história ficou a memória de cafés como o Guichard, o Suisso, o Central, o Camanho e o Porto-Clube. Famosas foram as relojoarias de Geremy Girod e Germano Courrege. De frequência particularmente selecta, destacou-se a Ourivesaria Silveira. Nesse mesmo quarteirão permaneceu, durante alguns anos, a tabacaria Arnaldo Soares, editora de uma longa e valiosa série de postais ilustrados, e a casa bancária Pinto da Fonseca & Irmão. Centenária, continua hoje no local a Farmácia Birra » (continua no livro)

PORTO DESAPARECIDO
de
MARINA TAVARES DIAS
MÁRIO MORAIS MARQUES
(2002 - todos os direitos reservados)

sábado, 18 de janeiro de 2014

A BRASILEIRA DE NOVO EM RISCO? DÁ PARA ACREDITAR?

Azulejos do antigo Restaurante 
da Brasileira do Porto.

Existente como anexo do Café, fundado em 1903, este restaurante «vintage»  anos 50 - com entrada pelo Bonjardim -  existiu entre 1959 e 2001. No primeiro e segundo andares, ficava a Pensão S. João.

      FOTOGRAFIA 
©ARQUIVO MARINA TAVARES DIAS
 2002.


Demolido em 2001, reconvertido em parte do Caffè di Roma e nas cozinhas da «nova» Brasileira, inaugurada pouco depois e também já encerrada.

Que destino, agora, para este prédio, que encerra uma das histórias mais importantes do comércio portuense? A quem passa pela cabeça transformar o piso térreo d' A Brasileira em átrio de hotel?

Lutemos sempre e ainda pela manutenção da BRASILEIRA DO PORTO, inaugurada em 1903 por Adriano Telles. Um dos ex-libris da cidade do Porto. Não aceitemos a surdez, cegueira e assobiar para o lado com que a CMP sempre tratou o património da cidade! Alguma coisa mudou nas últimas eleições. Ou não?

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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O PORTO COMO METAFÍSICA...

Uma magnífica frase de MARINA TAVARES DIAS,
do capítulo 
O TEATRO BAQUET
do livro 
PORTO DESAPARECIDO
escolhida pelo maior site 
de citações do mundo: Meetville.






segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

ADRIANO TELLES E O CAFÉ DO BRASIL

por Marina Tavares Dias


"Qualquer empresário oitocentista gostava de se ver, antes de mais, como um sonhador. Este juízo, agora julgado fora de moda, explica ainda o fascínio que sobre a opinião pública exercem figuras como Bell, Ford ou Boing, para referir apenas exemplos célebres.

[.../...]"

"[.../...]

Que o café brasileiro era «forte demais», «impossível de torrar», «húmido e escamado», Adriano Telles ouviu de tudo, sem perder a crença de que o hábito acabaria por trazer luz ao julgamento apressado dos seus compatriotas. No início do século XX, com fama conquistada nos locais mais inesperados (até papelarias e camisarias lhe vendiam café a grão), repete no Porto o que fez no Brasil: abre loja própria. A firma Telles e Cª, destinada à venda do café de Minas Gerais, terá como sócios o comerciante portuense Félix de Mello e o farmacêutico Cândido Alves. A loja, inaugurada a 4 de Maio de 1903 na Rua Sá da Bandeira, número 71, chamar-se-á de novo A Brasileira."

Leia o texto completo na VISÃO HISTÓRIA número 22 (nas bancas em Janeiro de 2014) e saiba como um rapazinho de 14 anos, nascido em Alvarenga, mudou a tradição das trocas comerciais entre Portugal e o Brasil.


Fotografias de Marina Tavares Dias




domingo, 12 de janeiro de 2014

A AVENIDA ERA VERDE


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Postal ilustrado da década de 1960. Avenida dos Aliados VERDE.
Pensamos que 99,9% dos portuenses preferiam a avenida antes de ela ser «petrificada». Mas os lobbies falam sempre mais alto ...

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

AS FLORES DE PAZ DOS REIS



Imagens enviadas pelos amigos do blog e da página oficial do PORTO DESAPARECIDO© Marina Tavares Dias e Mário Morais Marques. Por favor partilhem com os vossos amigos. Obrigado.

A loja Flora Portuense, na Praça da Liberdade (mais ou menos onde depois foram construídos os «prédios das confeitarias»). Pertencia ao pioneiro do animatógrafo em Portugal, Aurélio da Paz dos Reis. Negativo do mesmo autor, hoje depositado no Centro Português de Fotografia. Em breve voltaremos ao tema de Paz dos Reis como fotógrafo portuense.





quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

COM OU SEM O BOLO REI...



FELIZ ANO DE 2014 A TODOS OS SEGUIDORES DA NOSSA PÁGINA


Sugestão 
de decisão 
de AnoNovo: 
https://www.facebook.com/livroportodesaparecido


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Imagens enviadas pelos amigos da página oficial do PORTO DESAPARECIDO© Marina Tavares Dias e Mário Morais Marques. Por favor partilhem com os vossos amigos. Obrigado.


(anúncio de 1910, Guimarães)